Pensando em investir no exterior, mas não sabe por onde começar? Entenda como fazer isso
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Em busca de proteger e consolidar o patrimônio, muitos investidores têm feito o movimento de investir no exterior. Acessar as bolsas de valores de outras economias já foi mais difícil. Porém, atualmente, essa é uma dinâmica acessível, o que acaba chamando a atenção de quem deseja diversificar a carteira.
A diversificação do portfólio de investimentos é uma grande aliada da proteção do seu dinheiro. Isso acontece porque ao aportar em diferentes ativos, você garante que sua rentabilidade não seja severamente afetada por quedas geradas pela volatilidade econômica específicas que um tipo de aplicação pode sofrer. O caminho mais adequado é balancear os ativos em busca de equilibro, de acordo com seus objetivos e perfil de investidor.
A facilidade para enviar dinheiro para fora do país, proporcionada por corretoras e instituições financeiras, é um dos fatores que ajudam a democratização de investimentos internacionais. Mas, sem dúvidas, existem outros pontos a se considerar antes de começar a acessar outras economias.
Para uma jornada de investimentos menos complicada, é essencial entender exatamente como investir no exterior funciona na prática. Neste texto, o C6 Bank traz uma série de informações importantes sobre o assunto:
Abaixo, conheça alguns benefícios que podem ser trazidos por meio de investimentos em diferentes geografias.
É possível que você já tenha ouvido falar que um dos melhores caminhos para maior rentabilidade e evitar riscos é diversificar os ativos. Isso acontece porque, seja renda fixa ou variável, todas as modalidades têm o potencial de apresentar perigos e benefícios.
Então, se você faz todas as aplicações em único produto, por exemplo, um Certificado de Depósito Bancário (CDB) com a rentabilidade atrelada ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), quer dizer que, enquanto a inflação estiver alta, você vai se beneficiar. Entretanto, a baixa do IPCA ou até mesmo uma deflação podem impactar negativamente seus investimentos.
Nesse sentido, para evitar o peso desse tipo de volatilidade, é essencial que seu patrimônio esteja dividido em diferentes ativos. Assim, você consegue usar as mudanças econômicas a seu favor.
Na prática, essa estratégia funciona a partir de uma lógica onde determinados ativos ou classe de ativos compensam o desempenho uns dos outros e trazem um resultado agregado positivo.
Para entender os motivos para investir no exterior, primeiro, é preciso entender o que significa investir aqui. O Brasil é um país em desenvolvimento, o que quer dizer que a economia brasileira ainda está em processo de consolidação e apresenta oscilações intensas. Investir no Brasil significa saber aproveitar as possibilidades de crescimento. Nesse sentido, para quem pensa no longo prazo, é um ótimo caminho.
Os rumos que a política nacional do país segue, por exemplo, impactam bastante o mercado investidor. E não somente isso, as políticas e as dinâmicas internacionais também refletem no funcionamento da economia doméstica.
Um exemplo a se levar em consideração é a recorrência de picos inflacionários que acontecem no Brasil, que acabam gerando a depreciação da moeda brasileira, o real.
Apesar de volátil, existe terreno fértil para se aproveitar em economias que estão se desenvolvendo. É comum que países que acabam lidando com a inflação com frequência consigam superar esse obstáculo com maior facilidade quando comparados a países desenvolvidos. E, nestes casos, saber como usar períodos inflacionários e a movimentação da taxa básica de juros a seu favor é uma boa alternativa para maximizar seus rendimentos.
Um país como os Estados Unidos apresenta uma economia consolidada, com setores mais aquecidos e maior competitividade. Assim, investir nos EUA significa poder maximizar ainda mais sua rentabilidade e desbravar as possibilidades em áreas pouco desenvolvidos no Brasil, como a tecnologia.
Um sistema financeiro consistente transmite segurança aos investidores. Isso porque os impactos políticos nacionais e globais podem até acontecer, mas comumente ocorrem em um menor grau.
Outro ponto a se levar em consideração é a apreciação do dólar, que comumente é uma moeda mais valiosa quando comparada a reais, ienes, entre outras. Esse é um fator que, novamente, transmite segurança a quem investe, uma vez que isso pode significar uma maior lucratividade e a diminuição da dependência da moeda nacional.
Além disso, ações negociadas na B3, por exemplo, não representam nem 2% das existentes no mercado global e quase não contam com opções no setor de tecnologia. Ao acessar as bolsas de valores americanas, como a NASDAQ, é possível ter contato com uma parcela gigantesca dos títulos de diferentes partes do mundo, e de grandes empresas, como Apple, Meta e Alphabet. O que coloca a sua carteira de investimentos em uma relação direta com ativos de diferentes países e setores.
Mas é importante ressaltar que apesar do cenário extremamente atrativo, investir no exterior também traz riscos. É essencial fazer um acompanhamento dos índices econômicos globais, por exemplo. Para ajudar os investidores a compreender esses nuances, o C6 Bank produz semanalmente um Relatório Macroeconômico com análises essenciais para potencializar suas transações. Para acessar o conteúdo, basta clicar no link abaixo:
Acesso ao Relatório Macroeconômico e Podcast Macro Review
Para resumir os motivos que levam muitos investidores a aplicarem dinheiro no exterior, elencamos os principais fatores:
Como citado anteriormente, apesar de muito atrativo, o mercado internacional também apresenta alguns riscos.
Além disso, assim como a economia doméstica, existem riscos inerentes a qualquer tipo de investimento.
Você sabia que é possível investir no exterior sem necessariamente enviar seu dinheiro para um outro país? A abertura de conta no exterior tem uma série de vantagens, mas Brazilian Depositary Receipts (BDR), Exchange-Traded Funds (ETF), Certificados de Operações Estruturadas (COE) e fundos de investimento são produtos que também possibilitam que você tenha contato com a economia estrangeira de uma forma prática.
Nesse sentido, o recomendado é compreender qual tipo de título mais se adequa a seu perfil de investidor.
Uma opção para quem deseja investir em grandes instituições, como a Meta, por exemplo, os BDR são recibos que representam ações de empresas internacionais, mas que são negociadas no pregão da B3. De modo geral, essa é uma forma prática de ter contato com mercados mais consolidados.
Antigamente, para acessar esse produto você precisava ser um investidor qualificado, ou seja, ter mais de 1 milhão aplicados. Hoje, as regras mudaram e comprar BDR passou a ser mais acessível.
Um ponto de atenção sobre essa modalidade é que a liquidação acontece em reais, isso porque você está comprando títulos que representam ações internacionais e não as ações em si. Isso acarreta algumas vantagens, como o não pagamento de taxas internacionais, comumente presentes em investimentos no exterior. Entretanto, é válido acompanhar as oscilações de câmbio, já que elas podem impactar esse tipo de investimento.
Sendo assim, esse tipo de produto é interessante para aqueles que desejam diversificar a carteira e expor o patrimônio a outros mercados. E para aqueles que estão iniciando, por exemplo, e ainda não se sentem confiantes o suficiente, este também é um bom ponto de partida.
Assim como os BDR, você investe em ETF através da B3. Nessa modalidade, o investidor tem acesso a um fundo que busca replicar um índice de referência. Aqui o que acontece é a centralização de um conjunto de ações com um desempenho acentuado em um único portifólio. Ou seja, você tem acesso a diferentes empresas e setores em um único ativo.
Se você está familiarizado com o conceito de índices, possivelmente já deve ter ouvido falar no Índice da Bolsa de Valores de São Paulo, o Ibovespa. Ele faz o papel de um termômetro, indicando o desempenho das principais ações negociadas na B3.
E é aí que os ETF entram, eles são a representação dos papéis retidos no índice e acompanham suas altas e baixas. No Brasil, um dos mais conhecidos é justamente o que replica as análises do Ibovespa. Agora, para você acessar o mercado internacional, é necessário escolher aqueles que replicam os índices de outras economias, como o S&P 500.
Esse também é um produto recomendado para pessoas que não têm tempo suficiente ou interesse para estudar economias globais, porque é necessário somente acompanhar as flutuações do índice de referência. Os reinvestimentos de dividendos, por exemplo, são feitos de forma automática.
E ainda é válido ressaltar que esse é um tipo de investimento com gestão passiva, ou seja, o gestor não fica em busca de melhores oportunidades, ele apenas replica a composição do índice. Essa é uma estratégia que, no longo prazo, pode ser bastante indicada para quem quer exposição ao mercado de renda variável de maneira mais barata e prática. Inclusive, o investimento em ETF já foi recomendado por Warren Buffett, o maior investidor da atualidade.
Quer aprender um pouco sobre como os BDR e os ETF funcionam? O head de educação financeira do C6 Bank, Professor Liao Yu Chieh, fez um vídeo explicando um pouco mais sobre eles. Abaixo, clique no link e tenha acesso ao vídeo completo.
ETF E BDR: GUIA BÁSICO PARA INVESTIR
Os Certificados de Operações Estruturadas são uma alternativa para quem busca, sobretudo, segurança. Aqui é possível fazer a diversificação entre renda fixa e renda variável, e o retorno pode ser atrelado a diferentes produtos, como ações internacionais, índices das bolsas americanas, moedas e muito mais.
É provável que o valor nominal protegido seja um dos atributos que mais atraia investidores. Isso porque, neste caso, se as suas ações sofrerem impactos de alguma volatilidade do mercado, o valor investido é garantido na data de vencimento do título. Agora se a rentabilidade não sofrer com as oscilações, é possível receber o lucro.
Esse é mais um exemplo de que existem diferentes caminhos para começar a expor a sua carteira ao mercado global. Alguns apresentam riscos maiores, enquanto outros casos são mais adequados a perfis que aceitam o risco de forma moderada.
Mas, apesar de ser um produto que para muitos é sinônimo de segurança, é válido ressaltar que os COE não contam com a proteção do Fundo Garantidor de Créditos (FGC). O que ressalta a importância de avaliar todos os aspectos de um produto antes de tomar a decisão de investir. Além disso, ao aplicar neste produto, seu dinheiro fica imobilizado por um determinado tempo, sendo preciso estar atento à questão da liquidez.
Os bonds são títulos de renda fixa emitidos nos Estados Unidos por empresas ou governos para financiar projetos e operações.
Ao comprar um título, o investidor recebe um certificado para documentar que emprestou dinheiro para um devedor e que este se compromete a pagar a remuneração acordada na data prevista. Além disso, esse pagamento é feito por meio de cupons trimestrais ou semestrais.
Os treasuries são títulos da dívida do governo dos Estados Unidos. Eles são considerados investimentos seguros e de baixo risco, pois, além de serem emitidos pelo próprio governo, são assegurados pelo Departamento do Tesouro Americano.
Os fundos de investimentos também são boas soluções para pessoas que não têm tempo suficiente de se aprofundar em análises econômicas. Este tipo de produto é composto por papéis internacionais e muito se assemelham aos ETF, uma vez que reúne em uma carteira ativos diversos.
Nessa modalidade, os recursos de diferentes pessoas são investidos de forma conjunta, se enquadrando então em um tipo de investimento coletivo.
Aqui a negociação também pode acontecer no mercado local, neste caso, através de uma corretora, e o patrimônio é direcionado para ações e outros tipos de produtos das economias globais. O que proporciona a diversificação do seu portifólio e a exposição a outros mercados.
Uma diferença entre ETF e fundos é a gestão, enquanto no primeiro caso ela acontece de forma passiva no segundo é ativa. Ou seja, existe uma análise de quais são os produtos com melhor desempenho para os seus objetivos financeiros.
No link abaixo você tem acesso a um vídeo curto e objetivo sobre fundos de investimentos para quem está começando. E você pode aproveitar e assistir a outros vídeos do Professor Liao Yu Chieh, head de educação financeira do C6 Bank, para se aprofundar ainda mais sobre o assunto.
Fundos de investimento: o que você precisa saber antes de começar?
De modo geral, os produtos apresentados anteriormente contam com um ponto em comum. Todos transmitem certa segurança para investidores que não contam com tanto tempo para se aprofundar na economia global, mas desejam expor a carteira a diferentes mercados a partir da bolsa e corretoras locais.
É claro que investidores arrojados também utilizam esses produtos para balancear a carteira. Mas, uma vez que estão mais flexíveis para lidar com possíveis riscos, abrir uma conta no exterior costuma ser um grande atrativo.
Um caminho comum é fazer uma pesquisa de instituições financeiras nos EUA e optar por aquela que mais se adequa aos seus objetivos. Normalmente, basta fazer o envio da documentação solicitada (RG, comprovante de endereço, passaporte, declaração de imposto de renda) que a conta é aberta. Mas, além da abertura, você também precisa se preocupar com alguns fatores:
Os motivos citados acima são apenas alguns elementos a se considerar ao investir em ativos internacionais. Porém, o C6 Bank tem uma alternativa que pode descomplicar esse cenário para você, o C6 Global Invest. Abaixo, vamos explicar mais detalhes sobre o produto.
O C6 Global Invest é uma plataforma de investimentos internacionais do C6 Bank, que desmitifica que investir no exterior precisa ser complicado. A verdade é que expor a sua carteira a outros mercados e empresas consolidadas, além de ser ótimo para diversificar seu portifólio, também pode ser fácil.
É importante ressaltar que este é um recurso em dólar.
Um ponto de destaque da ferramenta é que você consegue fazer tudo em só lugar, sem a necessidade de ser cliente Private Banking. Ou seja, câmbio, investimentos e o acompanhamento da carteira são feitos diretamente no mesmo aplicativo.
Você tem acesso a diferentes tipos de investimentos das bolsas americanas, ações, ADR, ETF e REIT. Assim como aos fundos de investimentos, mutual funds e hedge funds.
Com o C6 Global Invest, é possível começar a investir com US$ 100 e as remessas seguintes podem ser feitas no mesmo valor. E você ainda pode fazer até 3 operações gratuitas em Renda Variável. Após o uso das 3, passa a ser cobrada uma taxa de comissionamento de US$ 0,25 por unidade de ação. A cobrança máxima é de US$ 5 por ordem.
Outro ponto destaque é com relação a simplicidade tributária. O que quer dizer que você pode ficar menos preocupado com relação a tributação, já que o Imposto de Renda só é recolhido no retorno do dinheiro para o Brasil.
No C6 Global Invest você encontra cinco opções de Time Deposit, versão estrangeira dos CDBs, com prazos de vencimento de 30, 60, 90, 180 e 365 dias. Com aplicação mínima a partir de US$ 100, feita através da assessoria de investimentos do banco, os produtos terão rentabilidade atrelada à taxa de juros dos EUA, mas também podem ser valorizados com a oscilação do dólar.
Por lá você também encontra bonds (de empresas brasileiras e estrangeiras) e treasuries. Para estes casos, o investimento mínimo é em torno de US$ 1 mil (dependendo da quantidade definida), o menor dentre as opções do mercado.
Além disso, mesmo os investidores mais engajados podem ter dúvidas de como funciona a plataforma e qual é a melhor forma de investir. Por isso, o C6 Global Invest também conta com uma assessoria especializada.
Os Depositary Receipts já foram citados aqui quando falamos sobres os BDR. Resumidamente, este é um produto bastante parecido, com a diferença de que os certificados, neste caso, são negociados nas bolsas americanas e pertencem a outros países, inclusive alguns de companhias brasileiras.
Nesse sentido, os American Depositary Receipts podem permitir que você acesse economias para além da americana, ampliando ainda mais seu portifólio de investimentos.
Os REIT são produtos que permitem que você invista em imóveis no exterior e são grandes protagonistas das carteiras norte-americanas. Eles atuam quase que como uma mistura de ações e fundos imobiliários. Isso porque, assim como uma ação americana, você recebe os lucros a partir da compra de participação na empresa. Mas apesar de estar totalmente relacionado ao campo de imóveis, os REIT são companhias.
E talvez você esteja se perguntado o motivo de esse ser um produto em destaque. Abaixo, listamos alguns fatores:
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E ainda é recomendado que você faça a leitura do conteúdo sobre como o C6 Global Invest funciona. Novamente, basta clicar no link a seguir:
C6 Global Invest: como funciona?
Agora se você tem interesse em balancear a sua carteira com ativos locais, é possível usar a plataforma C6 Invest. O recurso também conta com uma assessoria de investimentos, e tem vantagens de corretagem e custódia zero.
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Informações sobre os produtos e serviços do C6 Bank vigentes na data da postagem deste texto. As regras e condições de cada produto e/ou serviço podem ser posteriormente alteradas. Consulte os termos vigentes no momento da contratação pelo app.