O Banco Central aumentou a Selic de 10,75% para 11,25% ao ano nesta quarta-feira (6). A decisão foi unânime e segue as expectativas do mercado para combater a inflação.
O Copom ajustou a Selic para frear o avanço dos prelos e alinhar-se à meta inflacionária. Com o aumento, a expectativa é de controle nos preços e maior estabilidade econômica.
A autoridade monetária não se comprometeu com novas altas, o que indica que futuras decisões dependerão dos cenários inflacionário e econômico nacional e global.
O cenário projetado é de inflação de 3,6% para o segundo trimestre de 2026. Isso indica um potencial ciclo de alta de juros mais longo para conter os preços.
O Copom ressaltou que uma política fiscal forte pode ajudar no controle da inflação, ancorar expectativas e reduzir a necessidade de novos aumentos da Selic.
Com a Selic mais alta, financiamentos e empréstimos ficam mais caros. Em contrapartida, investimentos em renda fixa, como CDBs e Tesouro Direto, podem oferecer retornos melhores.
Leia mais sobre a Selic e seus impactos em “Taxa Selic: o que é e como funciona”.
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