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C6 Bank estende funcionalidade Locais Seguros para transações via Pix e TED

Clientes podem cadastrar lugares que consideram seguros para realizar Pix, TED e TEF pelo aplicativo do banco

Atualizado em

Tempo de leitura · 3 min

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O C6 Bank acaba de lançar uma ferramenta que adiciona uma camada extra de proteção às transações de Pix, TED e TEF realizadas pelo app do banco. Com a mudança, a função Locais Seguros passa a permitir que os clientes definam limites diferentes para essas transações de acordo com o local em que estiverem.

Ao fazer essa definição, os clientes podem reduzir o limite das transferências via Pix, TED e TEF quando estiverem fora dos endereços considerados seguros. Já nos locais cadastrados como seguros, como casa e trabalho, o valor máximo será aquele configurado no app. Endereços no exterior também podem ser cadastrados como locais seguros, facilitando a realização dessas transações quando o cliente estiver fora do país.

“O C6 Bank já permite que os clientes configurem limites máximos para Pix, que podem ser diferentes para o dia e para a noite, além de um limite diário para a TED e a TEF. Agora, também é possível configurar um novo limite considerando a geolocalização do cliente. É mais uma camada de proteção que estamos adicionando ao nosso aplicativo para torná-lo ainda mais seguro”, explica José Luiz Santana, head de cibersegurança do C6 Bank.

A criação de limites seguros para transferências é um desdobramento da ferramenta Locais Seguros, lançada no ano passado, que permite que o cliente defina os endereços em que o valor dos investimentos aparece no aplicativo do banco. A solução pioneira no mercado bancário brasileiro mostra a carteira de investimentos zerada fora dos endereços cadastrados, o que ajuda a impedir movimentações não autorizadas. Agora, essa proteção adicional foi estendida também para as transações realizadas no dia a dia.

O C6 Bank também permite que seus usuários cadastrem uma lista de contatos seguros. Assim, é possível criar uma exceção no limite estabelecido para transações noturnas com os contatos para os quais costuma fazer transferências ou pagamentos com frequência.

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Além disso, o banco exige que o usuário faça uma biometria facial para autorizar transações consideradas de risco e só permite que a transferência seja efetivada se a imagem estiver registrada em seu banco de dados. Se um rosto diferente ao do dono da conta for exibido na biometria, o app é desativado permanentemente naquele aparelho. A ferramenta usa um banco de dados próprio. Isso significa que, em caso de furto ou roubo de celular desbloqueado, fraudadores não conseguem modificar a biometria facial associada à conta do cliente. A solicitação da biometria ocorre em TEDs, TEFs, Pix ou pagamentos de valores.

Desde que entrou em operação, em 2019, o C6 Bank adota medidas adicionais de cibersegurança para reforçar a proteção ao cliente. O banco é a única instituição financeira do país a integrar o consórcio internacional Cybersecurity at MIT Sloan (CAMS), do Instituto de Tecnologia de Massachusetts.

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Este é um texto de divulgação para jornalistas. As informações sobre os produtos e serviços do C6 Bank referem-se às condições existentes na data da postagem deste texto. As regras e condições de cada produto e/ou serviço podem ser posteriormente alteradas. Consulte os termos vigentes no momento da contratação pelo app.